Começando 2025: o que esperar de um ano de oportunidades e desafios
Fique por dentro das tendências que vão moldar o ano e os acontecimentos que marcam essa virada de momento!
Feliz 2025! 🎉
Chegamos em 2025 com tudo! Novo ano, novas metas e, claro, novas edições da nossa newsletter para acompanhar tudo que acontece por aí.
Se 2024 foi o ano do pontapé inicial, 2025 é o ano para chutar pro gol! Vamos juntos enfrentar desafios, explorar oportunidades e, quem sabe, finalmente entender por que o dólar sobe tanto enquanto a gente só quer descer pro litoral.
Aqui, o clima é de otimismo! Que seja um ano de conexões, projetos de sucesso e boas risadas para descomplicar a nossa rotina. No fim das contas, cabe a nós fazermos de 2025 um ano melhor do que 24 - e pra isso você ai já tem o MM News pra te deixar sempre um passo à frente!
Agora, pegue seu café (ou água, porque no verão hidratação é especialmente importante) e vem comigo que o MM News está só começando! 🚀
Quando o fornecedor resolve dificultar as coisas 🛢️💥
Feliz 2025... Ou quase. Logo no primeiro dia do ano, a Europa foi recebida com um presente inesperado (e não muito agradável): o fim de uma importante rota de gás e energia que vinha da Rússia, passando pela Ucrânia. Parece trama de novela, mas é geopolítica pura! 🎭
O que rolou?
Por décadas, a Europa foi praticamente BFF da Rússia no quesito gás natural. Uma relação um tanto dependente: a Rússia era o fornecedor top 1, e o gás vinha quentinho através de gasodutos que cruzavam a Ucrânia. Só que aí veio a guerra, e com ela, o contrato que garantia esse transporte expirou no final de 2024. Resultado? Sem renovação, sem gás.
E isso importa porque...
Apesar de a rota ser responsável por "apenas" 5% do gás europeu, os países que ainda dependem dela vão ter que desembolsar mais pra conseguir o mesmo produto em outros mercados. 😬
O que a Europa fez pra se prevenir?
Nos últimos dois anos, a União Europeia reduziu a dependência do gás russo de 40% para 8%. Parece um baita progresso, né? E é mesmo! Mas, mesmo com esse esforço, o preço do gás bateu recordes no final de 2024 e promete continuar sendo um vilão em 2025.
Onde a guerra e a economia se encontram...
Historicamente, quando conflitos armados começam a interferir diretamente na economia e no dia a dia da população, a coisa complica ainda mais. O problema é que o gás não é só uma questão de energia; ele impacta indústrias, aquecedores, cozinhas e o bolso do consumidor europeu.
Vai ser um inverno longo pra Europa, e com certeza um ano de ajustes (e altas contas de energia). Enquanto isso, ficamos aqui, acompanhando o desenrolar dessa novela geopolítica. 🌍❄️
Shoppings e e-commerce: quem roubou a cena no Natal de 2024? 🛒📦
O Natal de 2024 trouxe um presentão para o comércio brasileiro: crescimento nas vendas tanto no mundo físico quanto no digital. A disputa foi acirrada, mas cada canal teve sua chance de brilhar no palco do consumo natalino. 🌟
Nos shoppings: A magia (e o dinheiro) do presencial
Entre 19 e 25 de dezembro, os shoppings registraram o melhor desempenho desde 2019, movimentando R$ 5,94 bilhões — um aumento de 5,5% em relação a 2023. E o ticket médio? Subiu para R$ 213,83, o que representa um crescimento de 3,3% comparado ao ano passado.
É oficial: as pessoas ainda adoram passear pelos corredores decorados, ouvir “Jingle Bells” em loop e sair carregando sacolas. Mas o sucesso dos shoppings não foi só pelo clima natalino; segundo a Abrasce, fatores como melhora na renda das famílias e baixa do desemprego deram aquele empurrãozinho.
No digital: Santa Claus get on-line
Se no físico os números impressionaram, no e-commerce foi quase uma revolução. As vendas online cresceram 20% no mês de dezembro, movimentando impressionantes R$ 26 bilhões até o dia 25. Mesmo com um ticket médio menor (R$ 319,92), o volume de compras compensou.
Pra você ter uma ideia, 65% das transações foram feitas no cartão de crédito, enquanto o carrinho médio ficou com 2,3 itens por pedido. A praticidade venceu, mas sem perder a briga pelo bolso do consumidor. 💳📦
A batalha dos números
Enquanto o e-commerce lidera em valor total, os shoppings brilham em experiência e ticket médio por pessoa. Apesar de a diferença de movimentação ser gritante (5x maior no online), ambos os canais mostraram que têm espaço e relevância no Natal do brasileiro.
Seja comprando no sofá ou pegando filas no shopping, 2024 mostrou que o consumidor está mais ativo, confiante e pronto pra gastar (um pouquinho mais). A pergunta é: o que 2025 reserva para o varejo? Façam suas apostas! 🎄✨
Home Office: A Espécie em Extinção 🏡
Se você ainda está no conforto do seu cantinho, trabalhando de pantufas e tomando café caseiro, talvez seja hora de apertar os cintos. As vagas de home office estão desaparecendo rapidamente, e o presencial está voltando a ser regra. As empresas querem seus times nos escritórios – no mínimo três vezes por semana.
📊 Os números não mentem:
32% das empresas americanas já exigem presença total no escritório.
Quem pedia 3 dias de trabalho presencial por semana subiu de 19% para 28% nos últimos meses.
💻 Empresas que decretaram o “retorno ao lar (do escritório)”:
Amazon: Quer todo mundo presencial 100% do tempo a partir deste mês.
Apple: Tim Cook ordenou o retorno de 3 dias por semana… em 2022! Ou seja, já é regra antiga na maçã.
Disney: O Mickey e sua turma precisam bater ponto pelo menos 4 vezes por semana.
X (antigo Twitter): Elon Musk encerrou o home office assim que assumiu. Foi direto: ou volta ou "valeu".
JP Morgan: Os altos executivos precisam estar no escritório 5 dias por semana até 2025.
🕵️♂️ Por que as empresas estão tão insistentes?
Para muitos CEOs, a equação é simples: o presencial melhora a produtividade, a comunicação e até a criatividade. Um levantamento da KPMG revelou que 86% dos CEOs preferem que os funcionários estejam no escritório e ainda recompensarão quem cumprir essa demanda.
😤 Mas a galera não está curtindo tanto assim:
Retomar o presencial significa mais custos com transporte, menos flexibilidade e até impacto na qualidade de vida.
Em cidades como Miami e Nova York, as idas ao escritório já estão quase nos níveis pré-pandemia, enquanto em São Francisco, as visitas aos escritórios não chegam nem à metade do que eram antes.
🌐 E o futuro?
Mesmo com algumas tensões entre trabalhadores e empresas, a tendência é clara: nos próximos anos, o presencial promete ser a regra. Até lá, o debate sobre qualidade de vida versus produtividade vai continuar – afinal, quem não quer o melhor dos dois mundos?